Não precisa colocar no BAT como linha de comando.
Pode colocar tudo isso no HBP.
O melhor é incluir no HBP mesmo, assim tem toda informação/configuração do projeto em um único arquivo.
Dentro do hbp:
-oSICCA35GT
*.PRG
HBWIN.HBC
GTWVG.HBC
XHB.HBC
HBCT.HBC
-m
Não existe uma ordem obrigatória.
Esta ordem é uma questão pessoal minha:
- primeiro o output, pra chamar a atenção sobre o nome que será gerado (-oSICA35GT)
- Depois os PRGs
- Depois os HBCs referentes a LIBs que possuem HBC
- Depois LIBs extras que não possuem HBC
- E por último os parâmetros extras
Só comentário: A opção que uso aqui é incluir TODOS os fontes da pasta, então uso *.PRG
Isso só é válido se sua pasta não contiver PRGs de teste junto.
Facitita pra criar novos fontes. Basta criar na pasta e são inclusos no projeto automaticamente.
Bom, se estiver gráfico, GTWVG, não funciona alterar em propriedades.
Mas basta usar o mouse e redimensionar a janela, ou maximizar, coisa que o usuário sabe fazer numa boa.
Essa é apenas a compilação pra ver GTWVG funcionando, sem nenhum recurso especial da GTWVG.
A partir daí já dá acrescentar alguns recursos:
1. Usar um fonte diferente do fonte padrão (fonte Lucida Console ou outro)
2, Salvar/Restaurar a configuração de tamanho. Assim o usuário vai ver sempre do jeito que deixar
3. Atribuir um ícone para a janela de aplicativo
4. Selecionar qualquer cor do Windows pra usar no lugar das cores originais
5. Verifique o funcionamento do mouse em geral: não sei se me entendeu direito antes, GTWVG e mouse não tem nada a ver. Não é a GTWVG que vai dar recursos de mouse, o Harbour por si só já tem isso, mesmo em console
Aí já vai ter algumas vantagens simples que não tinha antes.
Se depois disso quiser brincar com botões... aí é só dizer.
Não sei se percebeu o que acabou de postar:
"eu tô rindo à toa".
Isso mostra que não precisa de grandes alterações pra gente se animar.
A questão é uma só: ficar tranquilo com o que está fazendo.
Pode acontecer o mesmo do lado do cliente: ele começar a ver progressos, e ficar tranquilo.
Se a gente correr, pode cair e se quebrar.
Se a gente for devagar, a gente chega lá.
Então é ir alterando/aprendendo uma coisa de cada vez.
Devagar pra aprender, e aumentando a velocidade conforme for aprendendo e estiver certo disso.
É por aí.
E aproveitar a empolgação e dividir com o cliente, pra ele se empolgar também.