Importante também:
O emissor não vai parar em 2017, ele apenas não vai mais ser atualizado.
A nota atual, 3.10, vai ser aceita até dezembro/2017.
A próxima nota, 4.00, só começa em junho/2017.
Mesmo que o governo invente alguma coisa, ele sempre dá um prazo de adaptação.
Então dá pra contar com o emissor por mais uns 3 meses no mÃnimo, ou até dezembro/2017 no máximo.
Eu diria que fez a parte mais difÃcil, que exige mais "mão de obra", que tem mais detalhes.
O que o emissor do governo, ou um componente de NFE vão fazer:
pegar seu xml, acrescentar assinatura e enviar pro governo.
Se o governo autorizar, vão acrescentar no seu XML o protocolo de autorização, e vão imprimir o Danfe a partir do seu XML.
Ou seja, está com o principal pronto.
Não tem drama nisso, ao contrário, está mais adiantado do que muitos do fórum que optaram de outra forma.
Já não vai ter nenhum problema do componente estar convertendo errado, que já deve ter visto mensagens desse tipo por aqui.
O que muita gente confunde:
Os problemas que o pessoal enfrenta, não são problemas de XML ou TXT, são problemas de informar o imposto e tudo mais corretamente.
Não é o componente que rejeita, é o governo.
Ao usar TXT ou INI, você "briga" com as mudanças do governo e com compatibilidade com o componente de NFE.
Ao usar XML.... você "briga" só com o governo, apenas informar o que o governo quer.
Preste atenção nos posts sobre problemas com NFE, que vai ver que se trata apenas sobre como preencher os valores, e não sobre complicações de formato.
por exemplo DIFAL, em operações interestaduais: o governo inventou imposto novo, só acrescentar o(s) bloco(s) do imposto novo.
Mas inventou que depende de ser pessoa fÃsica, jurÃdica, não contribuinte, isento.... etc....
Isso tem a ver com preenchimento, não foi a NFE que complicou, foi o conteúdo e o aplicativo fornecer essa informação.
Ué... se vai mexer no aplicativo pra acrescentar essa informação, é só acrescentar no XML.... pronto.
Muitos acham que um componente facilita a vida, mas na prática, todos estão fazendo o trabalho, e não o componente.
O componente apenas vai entregar suas informações na Fazenda e pegar a resposta.
Se as informações estão corretas ok, se estão erradas vai ter que corrigir.
No que o componente ajuda então? talvez só pra dar a sensação de tranquilidade, e a tranquilidade é que se torna a chave pra resolver tudo.
Você mesmo demonstrou isso: "fiz pra poder usar o emissor do governo".
Está correto. Está apenas buscando uma forma de se sentir tranquilo.
Trabalhando tranquilo, tudo vai tranquilo.
Pra ficar tranquilo pode fazer o que mencionei: acrescente a assinatura "fake" (ou falsa, se preferir).
O emissor avisa que é inválida, importa, e remove a assinatura inválida.
Vai fazer todo processo pelo emissor normalmente.
Depois disso, pode começar a escolher o componente NFE, ou até a classe Sefaz.
Se for a classe Sefaz:
Comece pela assinatura, já vai tirar a prova importando no emissor sem a mensagem de "assinatura inválida".
Depois, só transmitir diretamente pela classe Sefaz e ver a resposta.